Portugal tinha apenas cerca de 1 milhão de habitantes quando começou as suas viagens para a Índia e descobriu o Brasil.
Desde o início das Armadas (nome que se dava ao conjunto de navios que empreendiam as viagens para a Índia) que era difícil encontrar tripulantes suficientes para as tripulações dos navios (Naus ou Galés). Nos tribunais da Inquisição muitos eram condenados às Galés especialmente se fossem jovens bem constituídos, chegavam mesmo a pegar os bêbados nos botecos de Lisboa leva-los para as naus enquanto estavam inconscientes e zarpar, quando acordavam já iam no mar e já não tinha volta para assim completar as tripulações das naus.
 
Todos os homens eram poucos para viajar à Índia e voltar com as riquezas e o Brasil apesar de estar declarado como terra do reino de Portugal, servia apenas para apoio aos navios das Armadas da Índia, sendo muito poucos os que se mantinham no seu território.
 
Nos reinos do Norte da Europa, olhavam com cobiça para as riquezas que os portugueses negociavam. E é nesse ambiente, que holandeses e franceses do norte começaram a coletar informações e tentaram por todos os meios botar a mão nas riquezas que chegavam da Índia.
 
Foi assim que começaram a atacar os navios das Armadas da índia usando como abrigo as ilhas das Caraíbas, dando origem aos piratas de que todos já ouvimos falar.

Em meados dos anos 1500 em Dieppe, no Norte da França, foi mesmo criada uma escola onde faziam mapas (cartas) com as informações roubadas por espiões em Portugal, para os Navegantes (piratas) que saiam de lá usarem nas viagens.
 
Em algum momento os Franceses descobriram que o Brasil era fracamente protegido pelos portugueses e começaram a coletar pau-brasil, que era utilizado nas fábricas de tecidos no Norte da França e Inglaterra para colorir tecidos com a seiva vermelha dessa espécie.
 
Este mapa é muito interessante porque ilustra os franceses a coletar pau-brasil e a explorar terras em busca de ouro e pedras preciosas.
 
O mapa foi criado para ser usado sobre a mesa para planejar as viagens a partir do norte da França e captar investidores para armar as naus para as viagens, por essa razão, podemos observar a decoração nas margens. O Brasil é representado com a orientação perspectivada de quem viaja do Norte, tendo o Norte em baixo e o Sul em cima. Podemos ainda observar alguns índios negociando e trabalhando para os franceses.

Perante tantas riquezas, o Rei de França movido pela sua cobiça, legalizou a pirataria, decretando que os navegantes de Dieppe podiam assaltar os navios e terras dos outros países, dando Cartas de Corso aos piratas que então passaram a ser conhecidos por corsários ao serviço do Rei de França.

Neste mapa temos uma imagem única, criada por eles mesmos, que nos permite observar esses (piratas) Corsários assaltando e roubando as terras do Brasil a mando do rei da França, que ilustra de forma fantástica esse momento da história do Brasil, e é um perfeito relato da cobiça que os Europeus sempre tiveram relativamente às riquezas do Brasil desde a sua descoberta..
 
É como um retrato onde podemos observar índios cortando e juntando árvores de pau-brasil, acompanhados por um francês, outros franceses armados controlam alguns índios que escavam terra em busca de ouro e pedras preciosas, alguns índios são pintados em atividades próprias do seu modo de vida. É evidentemente um mapa que pretende descrever o Brasil e algumas das riquezas que se podiam coletar nessas terras, o que hoje nos permite olhar para o Brasil de há 500 anos.
 
Este mapa é uma exclusividade da ® GoianArte que pela primeira vez é disponibilizado para uso como decoração no Brasil.
 
Esta é uma reprodução muito exclusiva que para além do seu valor histórico e grande beleza, é também de muito grande qualidade, permitindo observar com grande pormenor todos os detalhes do original.
Como elemento decorativo, será sempre algo que agregará ao local onde for colocado, um toque de luxo e patriotismo remetendo para a história criando em quem o observar curiosidade e admiração.
 
A reprodução fotográfica de elevada definição e grande qualidade permite ter acesso a uma cópia muito realista e extremamente próxima do original.
 
Na reprodução são observadas algumas marcas do tempo que o original apresenta, pequenas manchas de umidade, falhas nos corantes, etc. Estas marcas contribuem para mostrar o carácter da obra que tem 500 anos.
 
A imagem é de elevadíssima qualidade permitindo ampliações a tamanhos muito grandes pelo que pode ser disponibilizada em outros tamanhos de acordo com a sua necessidade sob orçamento.
A impressão também pode ser realizada em outros materiais como tela, adesivo, metal, madeira, etc. para esse efeito envie uma mensagem de consulta de opções.
 
>> todas as imagens disponíveis aqui neste site são apenas para demonstração e estão em baixa resolução, para que se possa avaliar a resolução dos originais disponibilizamos imagens de pormenor onde se pode observar melhor o elevado nível de definição que é utilizado nas reproduções. <<